quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Voleibol Paraolímpico

Voleibol para atletas com deficiência entrou nos Jogos Paraolímpicos como desporto de "demonstração" para amputados em 1976, em Toronto, no Canadá.
No voleibol Paraolímpico sentado, a rede tem cerca de 1,15 metro de altura (masculino) e 1,05 (feminino), e o campo tem 10 x 6 metros, com uma linha de ataque de 2 metros. É permitido aos jogadores bloquear os serviços. No voleibol sentado, competem atletas amputados, principalmente de membros inferiores (muitos são vítimas de acidentes de trânsito) e pessoas com outros tipos de deficiência locomotora (sequelas de poliomielite, por exemplo). A quadra se divide em zonas de ataque e defesa. É permitido o contato das pernas de jogadores de um time com os do outro, porém as mesmas não podem atrapalhar o jogo do adversário. O contato com o chão deve ser mantido em toda e qualquer ação, sendo permitido perdê-lo somente nos deslocamentos. Cada jogo é decidido em melhor de cinco sets, vencendo o time que marcar 25 pontos no set. Em caso de empate, ganha o primeiro que abrir dois pontos de vantagem. Há ainda o tie break de 15 pontos. O voleibol paralímpico é organizado internacionalmente pela Organização Mundial de Voleibol para Deficientes (WOVD). No Brasil, a modalidade é administrada pela Associação Brasileira de Voleibol Paralímpico (ABVP). 

 O professor Fabiano demonstrou, com seus alunos, como é realizado o Voleibol paraolímpico. Confira as imagens.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada pela visita

Postagem em destaque

  Isto é, se a pessoa for livre da fome, livre da ausência da escolaridade, livre da doença sem alternativa, então ela é livre para escolher...